quarta-feira, 18 de abril de 2007

Eu sou um cavaleiro medieval de amor e pensamento. . .

I
Sou um cavaleiro medieval
de amor e pensamento
de clamor e de tormento
vil destino como tal
II
Meu amor é cortês
Minha poesia é palaciana
meu estilo é burguês
minha rosa é valenciana. . .
III
dama distante das trovas
alma guerreira e Deus no céu
Dessarrazoado coração sem norte
IV
vida errante nas provas
caminhos envoltos em véu
a dama, o cavaleiro e a morte.

3 comentários:

Unknown disse...

pois sim, cavaleiro andante, sugiro que corrija o trecho em que ecrevera "dessarrazoável", retirando esse "s" a mais, pois ele sim é descabido. No mais, considero está poesia uma excrescência inane, atualmente. Contudo, ainda assim aprecio a diversidade e o livre direito de manifestação (Voltaire:1694-1778), mesmo abjetando esse tipo seletista e segregário, e altivo em demasia, de ser... sobretudo na conjuntura que vivemos... plena Era do Conhecimento e sua propalação pelo globo.Mas cada um na sua.
Abçs
Mister Sr Cabeça de abóbora (rsrs).

Prof. Alessandro Lino Netto disse...

Gostei da sua poesia.Oestilo medieval de composição é algo raro mesmo e bonito.Pena que vc odeie os deficiêntes físicos,os negros,as empregadas domésticas e correlatos...rsrsrs
Um grande abraço
Alessandro(lembra?)

Rinaldo de Almeida disse...

Também aprecio a cultura Medieval, caso queira trocar informações, estarei disponível no orkut.
professorrinaldo@gmail.com
Abraços fraternos.